Last Train, de Tony Pro |
Há dias que as atividades do cotidiano não se desenvolvem
normalmente e perdemos tempo acudindo detalhes e pequenos imprevistos. Nestas
condições é comum perdermos o foco. Muitas vezes a solução está diante de
nossos olhos e, no entanto, não conseguimos enxergá-la, porque os detalhes
tomam a frente. O melhor então é parar e se reorganizar. Vale para a vida
profissional, para os relacionamentos, para a educação de nossos filhos.
Administrar a própria vida é como dirigir um carro, ou pegar o último trem, não se
pode dar espaço para a dúvida, e o melhor é começar se perguntando
o que quer. Bastam duas opções, sim ou não, para que se defina uma escolha. É
claro que se optarmos por não escolher seremos sempre vítimas das
circunstâncias, e entre ser ativo e passivo a escolha é individual. Nem sempre
acertaremos, mas também não erraremos sempre. Importante mesmo é ter
consciência de que temos um papel ativo e não de meros espectadores da vida e,
principalmente, que não desistimos dela.
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