sexta-feira, 5 de setembro de 2014

O último trem

Last Train,  de Tony Pro
Há dias que as atividades do cotidiano não se desenvolvem normalmente e perdemos tempo acudindo detalhes e pequenos imprevistos. Nestas condições é comum perdermos o foco. Muitas vezes a solução está diante de nossos olhos e, no entanto, não conseguimos enxergá-la, porque os detalhes tomam a frente. O melhor então é parar e se reorganizar. Vale para a vida profissional, para os relacionamentos, para a educação de nossos filhos.
Administrar a própria vida é como dirigir um carro, ou pegar o último trem, não se pode dar espaço para a dúvida, e o melhor é começar se perguntando o que quer. Bastam duas opções, sim ou não, para que se defina uma escolha. É claro que se optarmos por não escolher seremos sempre vítimas das circunstâncias, e entre ser ativo e passivo a escolha é individual. Nem sempre acertaremos, mas também não erraremos sempre. Importante mesmo é ter consciência de que temos um papel ativo e não de meros espectadores da vida e, principalmente, que não desistimos dela.



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