Maria é mulher, fala de vida, de experiência, de sentimentos, de sexo, de lições e apreendizado, um universo identificado por qualquer mulher (e até mesmo homem). Ela sou eu, a outra, todas elas, qualquer mulher, uma mulher qualquer. É a mãe, a dona de casa, a profissional, a prostituta, a religiosa, a vencedora, a fracassada, a lutadora, a cansada, a jovem, a velha, a sábia, a louca. Não é Maria por acaso.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Só perguntas
Perguntas
Porque é que mesmo reconhecendo a própria culpa, não consegue deixar de se sentir magoada?
Porquê é tão difícil ultrapassar situações que a magoam?
O que tem por trás das suas expectativas em relação às pessoas, que elas nunca preenchem o modelo?
Será que ela escolhe quem não está preparado para preencher essa expectativa, propositalmente?
O que tem por trás disto tudo, que a faz tão infeliz?
Porquê ela tem que esperar de outros?
Porquê os que ama são os que mais conseguem feri-la?
Será que é ela que não consegue amar as pessoas como elas são?
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