quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Liberdade, liberdade

(Imagem: I wanna be adored, de Stephen Early)



Desde que aceitei o desafio de derrubar o mundo, que construí baseado nas pessoas que amo, 
coloquei em xeque meus alicerces. 
Sinto que é possível, sem alterar o visível, desnudar-me do aparato lógico, encontrar novas possibilidades 
e experimentar a sensação de liberdade. 
Uma liberdade que, segundo Sartre, “não é o arbítrio ou o capricho momentâneo do indivíduo, mas o 
radical da mais íntima estrutura da existência, separado de todos os outros”.
Não sei como se faz isso na prática...
 


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